Características
Corpo plano e largo. A fêmea pode atingir 20 cm de comprimento e o macho 15 cm. Dorso verde, ventre acinzentado e 2 protuberâncias semelhantes a tentáculos junto a boca. É com certeza um dos anfíbios mais estranhos que existe. Tem a boca desdentada, olhos miúdos e seu corpo coberto de verrugas parece um grande saco achatado. Suas pernas dianteiras são finas e os dedos compridos com um círculo de filamentos na ponta. As pernas traseiras, ao contrário, são gordas e os dedos, palmados.
Habitat
Pântanos.
Ocorrência
Região Amazônica.
Hábitos
Este sapo não é inteiramente aquático. Ele cava o lodo à procura de alimento.
Alimentação
Insetos, vermes e larvas.
Corpo plano e largo. A fêmea pode atingir 20 cm de comprimento e o macho 15 cm. Dorso verde, ventre acinzentado e 2 protuberâncias semelhantes a tentáculos junto a boca. É com certeza um dos anfíbios mais estranhos que existe. Tem a boca desdentada, olhos miúdos e seu corpo coberto de verrugas parece um grande saco achatado. Suas pernas dianteiras são finas e os dedos compridos com um círculo de filamentos na ponta. As pernas traseiras, ao contrário, são gordas e os dedos, palmados.
Habitat
Pântanos.
Ocorrência
Região Amazônica.
Hábitos
Este sapo não é inteiramente aquático. Ele cava o lodo à procura de alimento.
Alimentação
Insetos, vermes e larvas.
Reprodução
O método de reprodução é ainda mais curioso. O casal abraçado dá saltos mortais na água. Quando a fêmea está submersa ela elimina uns poucos óvulos junto aos pés do macho. Ele os fecunda e os gruda nas costas da fêmea. A cena se repete até que ela tenha várias dúzias de ovos (em torno de 100), encerrando cada um deles num pequeno caroço. A mãe carrega os ovos sobre o lombo onde continuam o seu desenvolvimento até concluir a metamorfose. Dez semanas depois os ovos se abrem e os filhotes começam a projetar-se para fora dos caroços. O casal permanece aí por mais dois ou três meses, alimentando-os de vermes e insetos aquáticos. Depois de várias metarmofoses, transformam-se em adultos em miniatura.
O método de reprodução é ainda mais curioso. O casal abraçado dá saltos mortais na água. Quando a fêmea está submersa ela elimina uns poucos óvulos junto aos pés do macho. Ele os fecunda e os gruda nas costas da fêmea. A cena se repete até que ela tenha várias dúzias de ovos (em torno de 100), encerrando cada um deles num pequeno caroço. A mãe carrega os ovos sobre o lombo onde continuam o seu desenvolvimento até concluir a metamorfose. Dez semanas depois os ovos se abrem e os filhotes começam a projetar-se para fora dos caroços. O casal permanece aí por mais dois ou três meses, alimentando-os de vermes e insetos aquáticos. Depois de várias metarmofoses, transformam-se em adultos em miniatura.
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