Nome popular: Cobra-de-veado, Jibóia, Salamanta.
Descrição
Médio porte, podendo ultrapassar 1,8 m; fossetas labiais profundas, olhos ressaltados, pupilas verticais, dentição áglifa, não peçonhenta, cauda preênsil. Corpo muito comprido lateralmente, cabeça destacada. O colorido é extremamente variado, nascendo na mesma ninhada indivíduos com cores e desenhos muito diferenciados entre si, uns com desenhos dorsais em forma de ocelos e outros sem desenhos; a cor varia do cinza ao marrom, amarelo, laranja ou avermelhado; faixas postoculares bem acentuadas, o ventre é claro ou cinza-claro. Escamas em número de 12 em torno dos olhos, 12 a 24 escamas supralabiais com depressões, 16 a 17 infralabiais, as posteriores com depressões, 45 a 56 dorsais, ventrais de 267 a 289, anal inteira, subcaudais de 110 a 123 inteiras.
Distribuição
Em quase todo o Brasil, inclusive matas de galeria do Brasil Central, e enclaves do Nordeste (Venezuela, Colômbia, Guianas, Equador, Bolívia e Peru).
Biologia
Crepuscular e noturna; basicamente arborícola, alimentando-se de lagartos, aves, marsupiais, roedores e morcegos (Martins e Oliva, 1998). É vivípara, parindo de 10 a 15 filhotes (Amaral, 1997). Muito difícil de ser encontrada na natureza.
Comentários
Não parece ser rara em toda a sua vasta distribuição geográfica, apenas por ser um animal muito discreto não facilita sua visualização, porém nos grandes enchimentos de lagos, se verifica uma população muito grande por área alagada.
Taxonomia:
Filo: Cordata
Sub-filo: Vertebrata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Sub-Ordem: Serpentes
Família: Boidae
Gênero: Corallus
Espécie: Corallus hortulanus (Gray, 1842)
Descrição
Médio porte, podendo ultrapassar 1,8 m; fossetas labiais profundas, olhos ressaltados, pupilas verticais, dentição áglifa, não peçonhenta, cauda preênsil. Corpo muito comprido lateralmente, cabeça destacada. O colorido é extremamente variado, nascendo na mesma ninhada indivíduos com cores e desenhos muito diferenciados entre si, uns com desenhos dorsais em forma de ocelos e outros sem desenhos; a cor varia do cinza ao marrom, amarelo, laranja ou avermelhado; faixas postoculares bem acentuadas, o ventre é claro ou cinza-claro. Escamas em número de 12 em torno dos olhos, 12 a 24 escamas supralabiais com depressões, 16 a 17 infralabiais, as posteriores com depressões, 45 a 56 dorsais, ventrais de 267 a 289, anal inteira, subcaudais de 110 a 123 inteiras.
Distribuição
Em quase todo o Brasil, inclusive matas de galeria do Brasil Central, e enclaves do Nordeste (Venezuela, Colômbia, Guianas, Equador, Bolívia e Peru).
Biologia
Crepuscular e noturna; basicamente arborícola, alimentando-se de lagartos, aves, marsupiais, roedores e morcegos (Martins e Oliva, 1998). É vivípara, parindo de 10 a 15 filhotes (Amaral, 1997). Muito difícil de ser encontrada na natureza.
Comentários
Não parece ser rara em toda a sua vasta distribuição geográfica, apenas por ser um animal muito discreto não facilita sua visualização, porém nos grandes enchimentos de lagos, se verifica uma população muito grande por área alagada.
Taxonomia:
Filo: Cordata
Sub-filo: Vertebrata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Sub-Ordem: Serpentes
Família: Boidae
Gênero: Corallus
Espécie: Corallus hortulanus (Gray, 1842)
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